Pois é, estou de volta á blogoesfera.
Depois de quase um ano em que não escrevi, e em que tanta coisa foi acontecendo (o regresso da Grécia, a readaptação a Portugal, novos desafios profissionais, mas também a interessante e frutuosa - e nada autista - discussão sobre a liberdade de imprensa, o caso TVI, o casal Moniz/Guedes (os nossos Branjolie tugas), o inefável Crespo, o PEC, a imparável caminhada do Benfica para a vitória, e agora como a cereja em cima do bolo, a nova e estimulante liderança do PSD, depois de um confronto em que estiveram envolvidos 4 igualmente estimulantes candidatos, e que veio substituir a não menos estimulante liderança de MFL, senti chegado o momento de voltar a escrever algumas coisas que vou pensando sobre o momento que vivemos.
Pode não servir de nada, mas pelo menos alivia-me.
Depois de quase um ano em que não escrevi, e em que tanta coisa foi acontecendo (o regresso da Grécia, a readaptação a Portugal, novos desafios profissionais, mas também a interessante e frutuosa - e nada autista - discussão sobre a liberdade de imprensa, o caso TVI, o casal Moniz/Guedes (os nossos Branjolie tugas), o inefável Crespo, o PEC, a imparável caminhada do Benfica para a vitória, e agora como a cereja em cima do bolo, a nova e estimulante liderança do PSD, depois de um confronto em que estiveram envolvidos 4 igualmente estimulantes candidatos, e que veio substituir a não menos estimulante liderança de MFL, senti chegado o momento de voltar a escrever algumas coisas que vou pensando sobre o momento que vivemos.
Pode não servir de nada, mas pelo menos alivia-me.