Ontem foi exibido na SIC o segundo e último episódio sobre a vida privada de Salazar.
A série limitou-se a mostrar um governante que, (na perspectiva de quem escreveu e realizou o programa), tinha como característica mais marcante o registo de elevadas e anormais taxas de testosterona …
Como se previa, a série foi salva pela sempre refrescante presença de Soraia Chaves.
O segundo episódio terminou com um grande plano pretensamente poético (mas altamente estranho!) das suas botas enterradas na areia, e com o mar por fundo … seja lá o que isto quer dizer …
E assim se desperdiçou mais uma oportunidade de fazer um documento sério sobre um período que marcou todo o Sec. XX português.
Há 8 anos
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